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Natal na região Oeste

Hoje partilhamos algumas dicas para desfrutar com família e amigos a magia das melhores festividades de Natal na região Oeste de Portugal. Com suas tradições encantadoras, cenários pitorescos e uma atmosfera acolhedora, nossa região oferece uma experiência única para celebrar o espírito de Natal. Aqui estão algumas das melhores atividades para desfrutar das festas na Região Oeste:

Ruelas de Óbidos

1. Mercados de Natal Pitorescos:

Em cidades como Óbidos e Caldas da Rainha, os mercados de Natal se transformam em verdadeiros contos de fadas. Ruelas estreitas e praças históricas são decoradas com luzes cintilantes, enquanto barracas oferecem artesanato local, iguarias deliciosas e presentes únicos. Os presépios da aldeia Marinhas de Sal, em Rio Maior, são feitos a partir do sal que é ali extraído; parecem mesmo de neve! Uma oportunidade perfeita para encontrar lembranças especiais e sentir o calor da temporada.

2. Concertos e Espetáculos:

A região Oeste ganha vida com a música festiva durante o Natal. Desde corais encantadores em igrejas históricas até concertos ao ar livre em praças, há uma variedade de apresentações para todos os gostos. Não perca a chance de experimentar a emoção de um concerto de Natal sob as estrelas. https://www.visitportugal.com/pt-pt/destinos/centro-de-portugal

3. Iluminação de Natal Deslumbrante:

As cidades e vilas da região Oeste se transformam em verdadeiros paraísos de luz durante a temporada de Natal. Os edifícios históricos, ruas e praças são adornados com decorações deslumbrantes, criando uma atmosfera mágica que certamente encantará visitantes de todas as idades. A Vila Natal de Óbidos é sempre um must https://obidosvilanatal.pt/

Vila Natal em Óbidos

4. Tradições Culturais Locais:

Descubra as tradições únicas de nossa região durante o Natal, como as celebrações religiosas, como a Missa do Galo, e práticas culturais autênticas. Aproveite para provar iguarias locais tradicionais, como o Bolo Rei e o Bolo Rainha, que são umas delícias características da época, primos irmãos do Roscón de Reyes que fazem em Espanha.

5. Patinar no gelo ao ar Livre:

Em algumas cidades, como Torres Vedras e Óbidos, a diversão na pista de gelo e nas rampas de gelo são umas experiências imperdíveis para todas as idades. Deslize na pista enquanto aprecia as luzes cintilantes ao seu redor, criando memórias inesquecíveis para a temporada. Ao celebrar o Natal na região Oeste de Portugal, mergulhamos em uma experiência encantadora que combina tradição, beleza natural e calor humano. É uma celebração mágica e inesquecível nesta parte do país. Boas festas! 🎄

Oeste com crianças

Existem estudos que calculam que as crianças sorriem em média 400 vezes por dia, enquanto os adultos apenas sorriem entre 30 e 40 vezes por dia. Há também vários estudos que analisaram que as crianças são muito mais criativas do que os adultos, porque veem a vida como um jogo e são capazes de imaginar situações engraçadas em qualquer cenário.

Felizmente, há momentos na vida dos adultos quando eles têm a oportunidade de recuperar um pouco dessa alegria, partilhando jogos com seus filhos, sobrinhos ou netos. Para isso, basta deixar-se ir, procurar um pouco de imaginação e deixar-se levar pelos miúdos.

Por várias razões, a região Oeste de Portugal é um cenário ideal para crianças. Em primeiro lugar, porque tem um clima que favorece muito as atividades ao ar livre; as temperaturas são amenas durante todo o ano, nunca muito frio ou muito quente. Segundo, porque possui mais de 100 km de litoral, com dezenas de praias, que são, como é sabido, o cenário preferido para as crianças brincarem. E, em terceiro lugar, porque ainda é um destino pouco saturado, que não tem as terríveis filas que caracterizam os destinos mais típicos das crianças.

Então hoje nossa recomendação é colocar umas imaginárias botas de cowboy e um chapéu, apanhar nossos cavalos e lançar-nos de cabeça na grande aventura da conquista do Oeste.

O percurso pode começar em Óbidos, que com o seu castelo e as suas muralhas, pode ser a melhor inspiração para qualquer aventura. Se somos dos que precisamos de uma certa atmosfera para nos aquecermos, o momento ideal seria no verão, enquanto acontece a feira medieval, com seus famosos combates entre cavaleiros. Durante esses dias, alugam-se trajes e qualquer um pode sentir-se por umas horas o senhor do castelo.

Outro momento muito apropriado para ir a Óbidos com crianças seria no mês de dezembro, durante Vila Natal, quando toda a cidade se torna um grande parque de jogos e atividades relacionadas ao Natal. Na página da Cámara Municipal podem ser consultadas datas e horários destes dois eventos: www.cm-obidos.pt

As praias da região são conhecidas mundialmente graças ao surf. A Praia Norte de Nazaré, com as suas ondas gigantes, e Supertubos em Peniche, com os eventos da World League, são os mais famosos, mas quase todas têm uma escola e instrutores para iniciar-se neste espetacular desporto. Algumas pessoas acham que o surfe não é adequado para miúdos, mas na realidade, assim que sabem nadar bem, podem começar a subir na prancha e nessas idades é quando a sua abordagem é mais simples e natural e dominam imediatamente os movimentos. Para os mais pequenos, o ideal é começar por praias com ondas pequenas, como a de Gamboa, em Peniche, onde a veterana Escola Surf Peniche oferece os seus cursos.

Para quem não ousa experimentar, outro divertido e diferente plano de praia é o Parque Acuático de São Martinho do Porto, um conjunto de escorregas e saltos instalado durante o verão a poucos metros da praia.

E para crianças e não tão crianças, uma opção com a qual sempre se passa bem com os amigos é uma corrida de karts. Na região existem várias pistas de karts, todas de bom nível, como o Kiro Kartódromo do Oeste no Bombarral, o Dino Kart na Lourinhã e o Euroindy perto da Batalha. Existe ainda uma opção para dias chuvosos, o Karting Indoor Caldas da Rainha, que é um pouco mais pequeno mas também muito divertido. É aconselhável consultar as idades mínimas, embora quase todas tenham opções para poder acolher também as menores.

Podemos continuar a nossa aventura no período jurássico, procurando fósseis e descobrindo todos os segredos dos dinossauros no Dino Parque de Lourinhã.

E, finalmente, para aqueles que queiram aproveitar as botas e o chapéu que colocaram no começo desta entrada e têm preguiça de trazer seu próprio cavalo, há também vários centros equestres de primeira classe, onde eles podem dar rédeas soltas ao cowboy que levam dentro. Destacamos o Centro Equestre Internacional Alfeizerão, com instalações muito completas e todo o tipo de serviços, e as Quintas de Óbidos, que também contam com instalações magníficas e que vai aos poucos avançando após uns começos muito complicados devido à crise.

Com todos esses elementos e um pouco da nossa imaginação, temos mais do que assegurado o sorriso de miúdos e graúdos.

As 7 melhores adegas para visitar na região Oeste de Portugal

No segundo domingo de Novembro celebra-se anualmente o Dia Mundial do Enoturismo, uma iniciativa da Rede Europeia de Cidades do Vinho para divulgar as suas actividades e experiências.

Como já realçamos várias vezes neste blog, na região Oeste de Portugal existe um grande número de adegas interessantes que vale bem a pena visitar, conjugadas com a excelente gastronomia e riqueza cultural da região.

Na zona de Torres Vedras, é especialmente recomendável a Adega Mae, que tem vários vinhos premiados internacionalmente. E, a menos de um quilómetro dali, é também interessante visitar a Quinta da Almiara, com o seu design exterior moderno.

Na zona de Óbidos e Bombarral, recomendamos a Quinta do Sanguinhal, com os seus vinhos de excelente relação qualidade/preço, e a Quinta do Gradil, uma das adegas mais antigas da zona.

E na zona de Alenquer, não perca a magnífica Quinta do Monte D’Oiro, ou a Quinta de Pancas, fundada em 1495 e pioneira na introdução das castas francesas em Portugal.

Isso no que se refere aos vinhos. Os amantes da aguardente também têm encontro marcado em Novembro com a Quinzena Gastronómica de Aguardente DOC Lourinhã, que este ano chega à sua undécima edição e já é uma referência mundial. E na zona de Óbidos, destacam-se também as originais experiências de licoturismo propostas pela Vila das Rainhas em torno do seu famoso licor de ginja.

A maioria dessas visitas são indoor e, portanto, perfeitas para desfrutar durante os meses de outono e inverno. Vamos então nestes dias aproveitar ao máximo as variadas experiências de enoturismo oferecidas pela região Oeste.

Os melhores campos de golfe do Oeste

Muitos lembrarão a série Os homens do Presidente (The West Wing), que se desenvolveu durante sete temporadas entre o final do século passado e o começo do presente. Foi um thriller político com Martin Sheen, que supunha uma nova visão das interioridades da equipa presidencial americana.

Foi justamente durante esses mesmos anos que se realizou o design e desenvolvimento inicial do que hoje é uma das maiores atrações de Portugal e um verdadeiro luxo para qualquer amante do golfe: os quatro campos da zona da lagoa de Óbidos. Praia del Rey, Guardian Bom Sucesso, Royal Obidos e West Cliffs são quatro campos excelentes e espetaculares, todos já com prêmios internacionais, e com um futuro ainda mais prometedor. E que oferecem ao amante do golfe a incrível oportunidade de jogar em quatro campos de classe mundial distantes só cinco minutos uns dos outros. Parafraseando a série, os poderiamos chamar “The West Swing”.

Como esta semana muitos jogadores estarão já a olhar para suas agendas e seus tacos, vamos apresentar alguns detalhes desses quatro campos e algumas dicas para quem ainda não os conhece.

O primeiro dos campos a abrir as portas foi o Praia del Rey, em 1997. Desenhado por Cabell B. Robinson, combina buracos entre pinhais e links a beira do oceano. Às vezes, o vento pode ser o maior desafio, portanto, quem não tiver tempo de jogar uma ronda completa pode ter que escolher dependendo do tempo desse dia; os nove segundos têm vistas espetaculares da costa do Atlântico, mas também são os mais complexos se o vento soprar.

O Guardian Bom Sucesso foi inaugurado em 2008, com a peculiaridade de estar inserido em um resort de design e arquitetura, com casas assinadas por alguns dos melhores arquitectos do mundo. Outro elemento curioso em Bom Sucesso é que, ao estar integrado no universo do European Tour, organiza regularmente eventos e atividades profissionais, o que permite ao jogador amateur ver com que proximidade, ou distância, está seu scorecard das dos profissionais. Aquí podem ver-se, por exemplo, as dos jogadores que participaram na Q School do European Tour em outubro de 2018 e 2019.

O campo foi desenhado por Donald Steel e, embora tenha alguns buracos interessantes e complicados, pode-se dizer que tem um nível de dificuldade um pouco mais baixo que o dos campos vizinhos, especialmente porque está menos exposto ao vento. Desde o tee do espectacular buraco 17 podemos desfrutar de uma das melhores panorâmicas de toda a área da lagoa.

O terceiro campo em ordem cronológica é o Royal Óbidos. Foi o último campo desenhado pelo Seve Ballesteros e tem alguns buracos que fazem boa a promessa de Seve de criar aqui um lugar maravilhoso para o golfe. Se só pudermos fazer nove buracos, vale a pena escolher os nove primeiros, que olham para a área da lagoa de Óbidos e incluem o carismático buraco 3, um par 3 com o green numa ilha, onde é necessário combinar a máxima precisão na escolha do taco e evitar se distrair com as belas vistas da lagoa.

O último dos campos a abrir as portas, em 2017, foi o West Cliffs, que começou com grande força depois de ter sido escolhido o “Melhor novo campo do mundo” pelo World Golf Awards. Projetado por Cynthia Dye, a neta do lendário Pete Dye, é um campo exigente, mas de grande beleza natural entre as dunas.

Os quatro campos oferecem bons pacotes para poder experimentar um diferente todos os dias e eles também tendem a oferecer preços especiais na temporada baixa e nas saídas à tarde.

E para completar as possibilidades de golfe da região, há ainda mais duas opções interessantes. Em primeiro lugar, a meio caminho entre Óbidos e Lisboa, na área de Torres Vedras, encontra-se o Dolce Campo Real, um campo de 18 buracos desenhado por Martin Ebert enquanto ainda fazia parte da equipa de design de Donald Steel. O campo, inaugurado em 2005, se foi gradualmente consolidando e, em 2016, foi escolhido o melhor resort de golfe em Portugal nos Global Brand Awards. É uma aposta diferente, com muitos mais árvores e grandes declives que podem ser um desafio para os menos preparados fisicamente.

E, finalmente, uma opção menos ortodoxa, mas também de interesse, seria o campo de nove buracos em Botado, ao lado do hotel MH Atlántico, a 1 km ao sul de Peniche. É um campo mais selvagem, menos cuidado em algumas áreas, mas precisamente por causa disso, beneficia-se de ter menos jogadores. É a opção ideal para beginners ou famílias com crianças, que podem sair ao campo sem muita pressão. E estando ao lado das praias de Supertubos e Consolação, permite desfrutar de alguns buracos com vistas do oceano muito comparáveis ​​aos de seus vizinhos de maior pedigree. Em suma, uma alternativa interessante para completar o leque da oferta de golfe na área.

E vocês? Já jogaram nestes campos? Algum buraco foi especialmente memorável?

Go West

Dizem em inglês que a curiosidade matou o gato.

A origem da expressão remonta a vários séculos, até mesmo Shakespeare usou uma fórmula semelhante numa das suas obras, e ela continua a ser usada hoje.

O que não é tão conhecido é uma segunda parte, que apareceu no início do século passado nos Estados Unidos, e que diz que a satisfação o trouxe de volta.

Quer expressar que, embora um excesso de curiosidade possa ser perigoso ou contraproducente, o fato de encontrar respostas satisfatórias pode compensar o risco ou o esforço.

Em NAVE LAGOA somos dos que sempre querem buscar satisfação através das respostas e vamos tentar aproveitar esta página para partilhar descobertas.

Criar uma pequena comunidade na qual ajudarmos uns aos outros com pistas para percorrer as estradas físicas ou culturais, pelas regras escritas e não escritas, da região Oeste de Portugal, pelas experiências menos conhecidas de Óbidos, Nazaré, Caldas da Rainha ou Peniche, pelas praias mais recomendadas e também pelos planos para quem não gosta tanto da areia.

Vamos partilhar experiências sobre vários temas, desde o que é um RNH (que não é um novo grupo sanguíneo), até porque, nessa área, quem busca se redescobrir às vezes o consegue mais cedo com um “surf guide”, do que com ajuda mais tradicional.

Ecovias, ciclovias e ecopistas. O que são?

Para começar, hoje explicamos as diferenças entre ecovias, ciclovias e ecopistas, que são parecidas, mas não são o mesmo. O vamos fazer com três exemplos locais:

Ecovia Várzea da Rainha: Uma ecovia pode ser percorrida a pé ou de bicicleta e geralmente liga áreas de interesse ambiental. Nas informações da Câmara Municipal de Óbidos está bem descrita e detalhada a que mais gostamos na área, que vai desde a estação ferroviária de Óbidos até à praia do Bom Sucesso na lagoa. Há 15 km de estrada de terra (e apenas 500 m de estrada) que passam por pomares e pela ribeira sul da lagoa. O melhor, as vistas do Castelo de Óbidos da estrada, ao pôr do sol. O menos bom é que nos fins de semana de bom tempo pode haver muito ruído humano a quebrar a tranquilidade da lagoa.

Ciclovía São Pedro de Moel: Uma ciclovia é um espaço para a circulação de bicicletas. Na província de Leiria pode-se encontrar um dos melhores exemplos que um ciclista pode encontrar no mundo: a Ciclovia Estrada Atlântica. Da Nazaré ao Norte existem mais de 100 km de pista de asfalto, paralela, mas fisicamente separada da estrada, e com uma rota espetacular, entre florestas, dunas e pequenas vilas de pescadores. A parte que mais gostamos vai entre o Farol de São Pedro de Moel e a Praia da Vieira. São 14 kms de grande beleza e altamente recomendados, mas vale a pena explorar todo o resto das secções da Estrada Atlântica e a sua beleza tranquila.

Ecopista do Vouga:  E finalmente, a palavra que dá título a esta entrada, que é claramente a mais evocativa das três porque inevitavelmente leva a pensar em ideias e pistas para aproveitar ao máximo a Natureza, a Natureza com letras maiúsculas. Uma ecopista é geralmente uma antiga rota ferroviária reconvertida em uma rota de pedestres ou ciclistas. É isso que, em Espanha e em outros países europeus, chamam Vias Verdes (Greenways), mas que em Portugal foi chamado ecopistas, porque a denominação Via Verde já era usada para os dispositivos das portagens. As ecopistas tendem a ser estradas de grande beleza, em locais com pouco trânsito, daí normalmente que a ferrovia estava fora de uso. Em Portugal existem várias, especialmente no Norte, mas gostamos especialmente a do Vouga, que corre paralelo ao rio entre Viseu e os arredores de Aveiro.

Alguém conhece outras rotas na área que valem a pena? Partilhem se faz favor suas experiências…

Destination wedding: let’s marry in Óbidos

É já um clássico da internet a evolução histórica através dos trajes de banho e como eles reduziram progressivamente seu tamanho, desde os macacões rechonchudos do início do século XX até o maiô inteiro, a chegada do biquíni nos anos 60, e um certo renascimento do traje de banho que é observado de tempos em tempos.

Com os casamentos também houve uma evolução notável ultimamente. Alguns anos atrás, a coisa mais comum era um casamento com muitos convidados, numa igreja ou numa quinta da área da residência dos noivos. Também a partir dos anos 60, alguns jovens começaram a ver esse tipo de casamento como muito convencional e optaram por não se casar. Mas isso gerou algumas complicações legais e as Administrações começaram a criar registos de uniões civis, onde se poderiam inscrever e adquirir direitos similares ao casamento aqueles que não queriam estar formalmente casados. Hoje, na maioria dos países europeus coexistem os dois sistemas, mas há uma clara tendência descendente nos números nesses registos paralelos, talvez porque a diferença real é entre formalizar ou não, e não tanto para o fazer em um registo ou outro. Ou talvez porque nos últimos anos surgiram maneiras novas e variadas para celebrar casamentos em locais mais simpáticos, na praia, na mata, em ambientes únicos, que tornaram novamente mais atraente o conceito de casamento.

Uma dessas novas fórmulas é o chamado destination wedding. Consiste em celebrar o casamento longe do local de residência do casal e transformar o casamento numa experiência cultural, original e diferente. Muitas vezes é um desafio logístico, mas também uma oportunidade de partilhar mais intensamente com amigos e familiares a preparação, a celebração e até mesmo a viagem em si.

Este tipo de casamento é geralmente um pouco mais reduzido no número de participantes, porque às vezes as distâncias complicam um pouco a assistência da típica tia Agatha. Esse número menor também às vezes evoca momentos mais intensos, uma experiência de grupo, mais compartilhada, na qual todos acabamos sendo mais participantes do que convidados.

Óbidos é um destino recorrente para este tipo de casamento, especialmente na primavera e no outono, que é certamente quando o charme de suas muralhas e ruas medievais combina melhor com o romantismo que permeia todos os cantos da cidade, como visto por exemplo nesta imagem da grande equipe de fotógrafos de casamento Aguiam.

Mas na linha prática que caracteriza a equipa de Nave Lagoa, é bom advertir a quem considere um destination wedding em Portugal que isto não é Las Vegas, não há casamentos express em Portugal, e devem-se iniciar os procedimentos vários meses antes para garantir que no último momento não fica ainda por conseguir uma tradução ou a apostila de um documento essencial.

Abrimos o fórum no caso de alguém querer partilhar sua experiência positiva ou negativa em torno deste tema tão atraente (nunca melhor dito).